A mancha de óleo, segundo o Cetas, que deve estar em alto mar, está se deslocando para o sul do Estado. A Marinha realiza sobrevôos em várias regiões para localizá-la.
O centro, que recebe diariamente nesta época do ano entre dois a três animais, está recebendo agora de 30 a 40 com o corpo cheio de óleo.
Quando o pingüim se suja de óleo, ele perde a impermeabilidade natural das penas e a água gelada entra em contato direto com o corpo, baixando a temperatura e podendo levar à morte.
Para dar conta de cuidar de tantos animais, o Cetas vai receber o apoio de biólogos e veterinários do Rio Grande do Sul e vai contar também com a ajuda de técnicos do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de Brasília. (Fonte: Solange Spigliatti/ Estadão Online)