Na primeira etapa da reimplantação do projeto, mil blocos de concreto devem ser colocados no fundo do mar, formando uma espécie de proteção das águas territoriais e das espécies marinhas. Os locais onde os recifes artificiais vão ser lançados foram definidos com a participação dos pescadores.
Os recifes artificiais têm permitido, de acordo com os pesquisadores, a reprodução de animais que estão na lista dos ameaçados de extinção. “Com isso, a gente beneficia a biodiversidade marinha local e apóia a comunidade pesqueira artesanal do estado do Paraná”, diz Frederico Brandini, pesquisados da UFPR. (Fonte: G1)