Muitos deles ainda trazem no corpo as marcas da violência que sofreram. “Os animais não nascem para brigar. Eles recebem alimentação adequada, mas infelizmente ficam em pequenas gaiolas. Seria mais aconselhado terem um espaço maior”, afirma o biólogo.
Os 26 galos que morreram estão na câmara fria do zoológico da UFMT. “Como a situação das rinhas aguarda uma posição da Justiça, estamos congelando os animais e se o juiz autorizar vamos utilizar como alimento para outros animais”, diz o biólogo. (Fonte: G1)