As últimas pessoas feitas reféns foram um engenheiro e dois pedreiros de uma empresa de Imperatriz (MA), contratada pela Secretaria de Educação do Estado (Seduc) para fazer medições para a construção de novas escolas na aldeia indígena.
Os índios querem a recuperação de uma escola, que foi destruída pelas chuvas, e a construção de outra para cerca de 600 crianças da aldeia. O governo do Maranhão informou que está fazendo um censo escolar em aldeias indígenas.
De acordo com a Secretaria de Educação, obras de reparo na escola danificada devem ser realizadas ainda nesta semana. (Fonte: G1)