Nenhum deles tinha autorização para a pesquisa – portavam apenas visto de turista. Indiciados por usurpação de matéria-prima da União e pesquisa mineral não autorizada, os pesquisadores foram soltos depois de oito dias, mas tiveram os documentos retidos por ordem da Justiça Federal de MS.
Na decisão de quarta-feira (22), a desembargadora Vesna Kolmar criticou a retenção dos passaportes.
“Não é razoável e até contraditório impor nova restrição à liberdade de locomoção dos pacientes”, disse. “(Eles) comprovaram que trabalham na Universidade do Arizona.”
Segundo Kolmar, a liberação dos cientistas não atrapalhará o processo, pois “a colheita de provas se deu de forma ampla no momento da prisão”.
Na ocasião, os americanos estavam acompanhados de cientistas da Unesp que portavam licenças. (Fonte: Rodrigo Vargas/ Folha Online)