Trata-se da mesma mutação identificada na Noruega, segundo o comunicado divulgado pelo INVS, no qual se explica que “essa mutação poderia aumentar a capacidade do vírus” para alcançar as vias respiratórias e chegar ao tecido pulmonar.
Os dois mortos não tinham relação entre eles e estavam hospitalizados em lugares diferentes, acrescenta a nota.
Segundo o INVS, em um deles foi constatada “outra mutação conhecida por provocar resistência ao oseltamivir”, um dos dois princípios ativos do antiviral Tamiflu, utilizado para combater a gripe.
“É a primeira cepa resistente na França dentre as 1.200 analisadas até o momento”, acrescenta.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sustenta que tanto as vacinas como os remédios antivirais continuam sendo eficazes contra a nova gripe, apesar das mutações do vírus registradas em Noruega, Hong Kong e agora na França. (Fonte: G1)