A concentração foi em frente ao Tribunal de Justiça do Pará, na capital do estado.
Quem participou do evento também pediu agilidade no julgamento dos principais acusados de envolvimento no crime.
A missionária foi morta a tiros em fevereiro de 2005, em Anapu (PA). Dorothy trabalhou durante 30 anos em pequenas comunidades da Amazônia pelo direito à terra e pela exploração sustentável da floresta. Defendia causas ambientais e os trabalhadores rurais. Antes de ser assassinada, denunciou ameaças de morte que recebia por causa de seu trabalho contra a violência no campo e a grilagem de terra. (Fonte: G1)