Em plena Floresta Amazônica, a atividade de mineração produz cerca de 100 milhões de toneladas de minério de ferro por ano na Serra de Carajás
A região não é apenas rica em minério de ferro. A biodiversidade também chama a atenção de cientistas, que recentemente lançaram o livro “Fauna da Floresta Nacional de Carajás”.
Entre as espécies raras e ameaçadas está a delicada flor Ipomoea carajasensis, nativa da chamada ‘canga’, uma região de savana amazônica caracterizada por seu solo ferroso.
Nesse ecossistema raro, as cavernas são outro importante atributo, com suas paredes de minério de ferro e morcegos.
Atualmente, uma equipe da Fundação Casa de Cultura de Marabá estuda, sob contrato da Vale, as características das cavernas da região.
De acordo com o chefe da Floresta Nacional de Carajás, Frederico Martins, as cavernas são ainda pouco conhecidas e muito ricas em biodiversidade. (Fonte: G1)