A Secretaria de Saúde de Jales (SP) confirmou nesta terça-feira (22) mais uma morte por H1N1 na região. A vítima, segundo a secretaria, é uma mulher, moradora de Vitória Brasil (SP). A secretaria não confirmou a data da morte e a idade da mulher. Esta é a 15ª morte por causa da doença no noroeste paulista neste ano.
Além das 15 mortes, o noroeste paulista já tem em 2016 mais de 150 confirmações de infectados pelo H1N1. Na região de Votuporanga (SP) são 34 casos confirmados até esta terça-feira, sendo nove em Votuporanga, 12 em Fernandópolis (SP), nove em Jales (SP) e quatro casos positivos em General Salgado (SP).
Outras mortes – Por causa da H1N1, 14 pessoas já morreram na região noroeste paulista neste ano. A primeira morte registrada foi em Tabapuã (SP), no começo de janeiro. A vítima, uma mulher de 38 anos, era moradora da cidade e chegou a ficar internada no hospital Padre Albino por 14 dias, em Catanduva (SP).
A segunda vítima foi uma moradora de Santa Adélia (SP), que morreu no fim de janeiro. Ela era uma jovem de 21 anos, que morreu devido à complicações da H1N1. A terceira vítima é um autônomo, de 32 anos, morador de Mirassol, que morreu em fevereiro. Um comerciante de 48 anos, morador de Rio Preto e que estava internado na UTI do Hospital Beneficência Portuguesa, foi a quarta vítima do vírus.
No dia 17 de fevereiro, foi confirmada a quinta morte por H1N1 na região noroeste paulista. A vítima era um homem de 54 anos, morador de Mirassol. A Secretaria de Saúde de General Salgado (SP) confirmou no dia 17 de fevereiro que uma mulher de 53 anos morreu no último sábado (13) vítima de H1N1, na Santa Casa de Votuporanga (SP). Esta foi a sexta morte confirmada em decorrência do vírus.
A sétima morte do ano pela gripe do vírus H1N1 foi a de um paciente homem, morador de Mendonça (SP), que tinha 62 anos e pressão alta. A coordenadoria de saúde de Mendonça foi quem confirmou a morte.
A oitava morte por H1N1 foi confirmada no dia 3 de março. A vítima é um menino, que tinha 6 anos, e estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Criança (HCM), em Rio Preto. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele tinha câncer, teve uma recaída e foi encaminhado para o hospital.
Foram confirmadas na terça-feira, 8 de março, mais duas mortes por H1N1 na região noroeste paulista. Uma delas é de um homem de 51 anos, morador de São José do Rio Preto (SP), que morreu na semana anterior ao dia 8 de março. Já a outra vítima é de Icém (SP), e segundo a Secretaria de Saúde da cidade, morreu no fim de semana antes.
Um bebê de apenas oito meses morreu vítima do vírus H1N1 na região noroeste paulista no dia 10 de março. Essa é a 11ª morte do ano por causa da gripe na região. O bebê era de Jales (SP) e ficou internado no Hospital Padre Albino, em Catanduva (SP).
Já a 12ª morte por H1N1 na região noroeste paulista foi de uma mulher de 58 anos que morreu no dia 14 de março, no Hospital Beneficência Portuguesa, em Rio Preto. De acordo com o hospital, a paciente ficou internada oito dias com tosse e falta de ar, mas a gripe evoluiu para insuficiência respiratória.
Na semana passada, a Secretaria Municipal de Saúde de Fernandópolis (SP) confirmou a primeira morte por causa do vírus H1N1 na cidade e a 13ª morte no noroeste paulista. A confirmação veio por meio da Vigilância em Saúde.
Uma mulher, de 54 anos, morreu nesta segunda-feira (21), no Hospital de Base de São José do Rio Pretx (SP) com o vírus H1N1. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital. A mulher era moradora de Mirassol (SP) e é a 14ª morte pela doença.
Os sintomas do H1N1 são parecidos com os de outras gripes: os mais comuns são febre alta, tosse, dificuldade para respirar, dor muscular e de cabeça. O médico infectologista Ricardo Rosa vê com preocupação os casos no verão, já que essa é uma doença mais comum no inverno. (Fonte: G1)