Em sobrevoos de helicóptero, agentes do Instituto Chico Mendes (ICMBio) monitoram os sedimentos que vem do Rio Doce e desembocam no mar. Do alto, os fiscais avaliam a situação de mancha alaranjada que continua no local há mais de dois anos por causa do rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana (MG).
Outra forma de monitoramento dos impactos tem sido a realização de expedições para coleta de material biológico, água e sedimentos para análises em laboratório – o que tem sido essencial para complementar a avaliação visual feita por meio dos sobrevoos.
Fonte: ICMBio