acidente ambiental

O vazamento, ocorrido no dia 19 de março na Fábrica de Combustíveis Nucleares – Reconvenção e Pastilhas, em Resende (RJ), só foi detectado três dias depois, através de análises do filtro de ar.

Completou-se um ano do vazamento dos reservatórios da Empresa Cataguazes de Papel, em MG, sem que o projeto de recuperação tenha sido finalizado. Obras de emergência em diques de outra empresa, a Ingá Mercantil, também não foram concluídas e ameaçam Baía de Sepetiba.

O desastre ambiental matou peixes e animais de grande porte em cerca de 21 fazendas da região e deixou sem água milhares de moradores de cidades no norte do Rio de Janeiro, em Minas Gerais e no Espírito Santo.

O HCH não é mais empregado em países como China e Índia desde o final da década de 1980, mas foi transportado por correntes atmosféricas e marítimas pelos oceanos Pacífico, Ártico e Atlântico, até chegar na costa leste canadense.

A empresa Cia Star, dona do navio Laganar, recebeu multa de R$ 2 milhões pelo vazamento de 2 mil litros de óleo no último final de semana na baía de Guanabara.

Foram 2 mil litros de óleo próprio para embarcações de grande porte que vazaram do porão do navio Megamar, atracado na Ponta da Areia, em Niterói (RJ).

Cerca de dois mil litros de petróleo vazaram de um navio desativado, Meganar, pertencente a uma empresa privada, na Baía de Guanabara neste sábado (20), próximo a Niterói (RJ).

Prossegue o trabalho de transbordo da carga de metanol da carreta Volvo, placa NFI 7609/MT, que caiu ontem numa ribanceira, no quilômetro 273 da Rodovia Lúcio Meira (BR-393).