Primeiro do mundo a entrar em operação, “trem do futuro” fará trajeto regular de 100 quilômetros no norte do país. Uma alternativa para ajudar o país em sua ambiciosa meta climática.
As vespas tomaram o verão alemão. Semelhantes às abelhas, esses insetos são ousados e podem se tornar agressivos caso se sintam ameaçados. Multa para quem destrói um ninho pode chegar a 50 mil euros.
Montanha Zugspitze, no sul do país, amanhece com 10 centímetros de neve e mínima de 7 graus negativos. Temperaturas, entretanto, devem voltar a subir na região.
Ao coletarem contos populares no século 19, irmãos Grimm revelaram mundo de mitos e mistérios. Mas matas alemãs também têm forte papel comercial, e seu valor social se revela sobretudo quando estão ameaçadas de morrer.
Nos últimos dois meses, os alemães praticamente não viram chuva. E, se as previsões se confirmarem, o país caminha para ter o verão mais seco e quente de sua história. Agricultores já falam em desastre natural.
Termômetros chegam a 37°C. Calor intenso e estiagem deixam país em alerta. Incêndio florestal devasta bosque próximo a Berlim, e lagos sofrem com invasão de bactérias e algas nocivas à saúde.
Em algumas regiões, há mais de cinco décadas não chovia tão pouco. Verde dos parques perde intensidade, e algumas cidades pedem a cidadãos que ajudem a regar árvores. Agricultores começam a sentir efeitos.
Pela primeira vez, eletricidade gerada através de recursos renováveis ultrapassa marca de 100 bilhões de kWh num período de seis meses. Energia eólica foi responsável por mais da metade do total.
Em 2017 o mundo perdeu florestas tropicais em nível equivalente a 40 campos de futebol por minuto. No Brasil, remoção de proteções ambientais impulsionou queimadas na Amazônia, afirmam especialistas.
Tribunal de Justiça da União Europeia considera que Berlim não fez o suficiente para deter contaminação de águas subterrâneas por nitrato. Índices continuam altos apesar de leis mais severas para fertilizantes agrícolas.