carbono

A Bioheat International, trader criada na Holanda para negociar créditos de carbono, assinou três contratos deste tipo, previstos no Protocolo de Kyoto, com empreendedores de projetos de geração de energia por meio de biomassa no Rio Grande do Sul.

A produção e o consumo de CFCs têm caído em todo o país. Conforme os prazos do Protocolo de Montreal, os países em desenvolvimento têm prazo até 2015 para abolir o uso dessa substância. O Brasil, já apresenta índices abaixo das metas estabelecidas, consumindo cerca de 400 toneladas/ano.

Comemora-se essa data porque em 16 de setembro de 1987, os mais importantes países do mundo, reunidos em Montreal, Canadá, assinaram o compromisso internacional de estabelecer etapas para a redução e proibição da manufatura e uso de substâncias destruidoras da camada de ozônio.

O premiê Tony Blair prometeu que seu governo iria forçar a ação internacional para combater a ameaça do aquecimento global. Ele pretende fazer da questão ambiental um dos focos do Reino Unido quando presidir a cúpula do G-8, e pressionar pelo maior compromisso global no corte das emissões de gases que causam o efeito estufa.

Em 2001, 10 milhões de toneladas de carbono foram negociadas no Brasil; em 2004, a perspectiva é chegar a 107 milhões.

Projeto de lei apresentado pelo deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ) define mecanismos para a organização e a regulação do Mercado de Carbono na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.

Conforme informações da assessoria de imprensa do Ministério de Ciência e Tecnologia, área responsável pela secretaria executiva da Comissão Interministerial da Mudança Global do Clima, o governo está sendo cauteloso na emissão das cartas de não-objeção – documento que representa um carimbo oficial aos projetos.