Trabalho de etnobotânica desenvolvido na floresta Amazônica por pesquisador da Unesp, em Botucatu (SP), identificou 126 espécies de plantas utilizadas no combate à malária e a seus sintomas pela população amazônica.
Pesquisadores do Centro de Pesquisa René Rachou criam iscas artificiais que imitam odores usados para a comunicação entre os insetos que transmitem a doença de Chagas, que atinge cerca de 20 milhões de pessoas na América Latina.
O medicamento está sendo chamado de OZ277. A droga é sintética, porque é mais fácil e barato produzí-la do que extraí-la da natureza. Quase dois bilhões de pessoas vivem em áreas afetadas pela malária.