As emissões totais de gases de efeito estufa no estado, em 2005, atingiram 66 milhões de toneladas de CO2 equivalente. Esse número evoluiu para 75 milhões, em 2010, passando para 93 milhões de toneladas de CO2 equivalente em 2015.
Os autores sustentam que esta nova descoberta pode ajudar a “aperfeiçoar” as previsões de emissões de óxido nitroso (N2O), bem como servir de guia para futuras práticas agrícolas e manejo do solo.
De acordo com o Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa, o País emitiu 1,927 bilhão de tonelada de CO2 no ano passado, contra 1,861 bilhão de toneladas em 2014.
Em 2015, a concentração atmosférica de CO2 – principal gás de efeito estufa de longa duração – alcançou 400 partes por milhão (ppm), segundo indica o Boletim sobre os gases do efeito estufa que publica anualmente a OMM.
Para fazer o cálculo, a Global Footprint leva em conta a emissão de gases causadores do efeito estufa, os recursos consumidos pela pesca, pecuária e agricultura, assim como as construções e o uso de água.
O secretário de estado dos Estados Unidos, John Kerry, pediu na sexta-feira aos signatários de um pacto internacional sobre a camada de ozônio que apoiem a eliminação progressiva de hidrofluorcarbonetos (HFC) – gases do efeito estufa milhares de vezes mais potentes que o dióxido de carbono (CO2).