A medida atende recurso da Advocacia-Geral da União (AGU). Com a decisão, outros laboratórios instalados no Brasil – principal exportador mundial de carne bovina – poderão voltar a fabricar a vacina.
A intenção é que os estados que ainda não estão livres da febre aftosa possam se equipar com a infraestrutura necessária para a prevenção e o combate à doença.
Neste semestre a meta é vacinar 150 milhões de cabeças. Os estados promovem a vacinação de acordo com um cronograma. Em alguns deles, a imunização não abrangerá todo o rebanho.
Os estados haviam recebido certificado da Organização Internacional de Saúde Animal no dia 29 de maio. No ano passado, essas regiões já haviam recebido o reconhecimento nacional de erradicação da doença.