Menor que a ponta de um alfinete, ele poderá se tornar uma ferramenta insubstituível em um mundo no qual as nanopartículas desempenham um papel cada vez maior.
Imitando a estrutura das antenas da mariposa da seda, os nanoporos vão ajudar a estudar uma classe de doenças neurodegenerativas que inclui o Mal de Alzheimer, Parkinson e Huntington.