A retração da camada de ozônio, o escudo que protege a vida na Terra contra níveis perigosos de radiação ultravioleta, atingiu um nível recorde em grande parte do Ártico durante a primavera do Hemisfério Norte (outono, no Brasil).
Ozônio protege contra ação dos raios ultravioleta e vinha sendo destruído pela ação humana. Nos anos 1980, comunidade internacional adotou medidas para reduzir cloro que aumenta buraco na estratosfera.
A Agência de Proteção Ambiental propôs limitar as emissões de ozônio, também chamado de “smog”, entre 65 e 70 partes por milhão (ppm) contra os 75 ppm permitidos atualmente, o que representa uma redução de 7% a 13%.
A camada de ozônio diminuiu mais de 50% em relação a seus valores normais e que o índice de intensidade da radiação ultravioleta passou de quatro para dez.