O engenheiro florestal Pablo Hoffmann foi um dos eleitos na quarta-feira (27/4) da mais recente edição do Prêmio Whitley como “pioneiros em soluções para a crise de biodiversidade”.
O Príncipe William e o ambientalista britânico e apresentador David Attenborough lançaram nesta quinta-feira (08/10) o que esperam se tornar o “Prêmio Nobel de Ambientalismo”.
Pelo segundo ano consecutivo, o Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) está apoiando o Prêmio Zélia Maia Nobre de excelência em Trabalho Final de Graduação em Arquitetura e Urbanismo das faculdades públicas ou privadas do estado de Alagoas.
Exploradora da National Geographic e especialista em antas, Patricia Medici foi a vencedora do Whitley Gold Award de 2020. Gabriela Rezende, que estuda o mico-leão-preto, também foi premiada.
“O clima não precisa de mais premiações”, afirmou a jovem ativista sueca ao rejeitar honraria oferecida pelo Conselho Nórdico. Ela pediu que políticos e governantes deem ouvidos à ciência.
A baiana Anna Luisa Beserra, de 21 anos, acaba se tornar a primeira brasileira a vencer o prêmio Jovens Campeões da Terra, principal premiação ambiental das Nações Unidas para jovens entre 18 e 30 anos.
As duas organizações não-governamentais indígenas são as duas únicas entidades brasileiras entre os 15 vencedores do Prêmio Equatorial 2017. Criado em 2002, o concurso recebeu, em junho, mais de 800 inscrições de 120 países.
As secretarias de Defesa Civil dos estados do Rio de Janeiro e de Santa Catarina e os municípios de Petrópolis, Friburgo (RJ) e Blumenau (SC) receberam o principal prêmio de redução de risco de desastres da ONU, o Sasakawa Award.
Os Prêmios Goldman, que reconhecem anualmente o trabalho de ativistas meio ambientais nas distintas regiões do mundo, foram criados em 1989 e estão dotados com US$ 175 mil.