recursos pesqueiros

O Estado é o maior produtor brasileiro no setor, mas a atividade predatória tem gerado discussões acerca da pesca industrial e artesanal.

Indústrias se aproveitam de esforço ecológico de pescadores locais. Na medida em que os estoques das espécies mais populares caem para níveis assustadores, as tensões crescem entre os pescadores de subsistência e seus rivais comerciais.

Estão proibidos a pesca, o transporte, a comercialização e a armazenagem do tambaqui na bacia hidrográfica do rio Amazonas desde o último dia 15 de outubro até 30 de março de 2005. Quem tiver estoque do peixe, tem até o dia 25 de outubro para informar ao Ibama.

Foi assinada nesta semana a renovação do convênio entre a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (SEAP/PR) e a Universidade do
Vale do Itajaí (Univali) para o desenvolvimento de pesquisas na área de pesca.

A atividade cresceu 7,1% em relação ao ano anterior. Foi o maior índice desde 1995. Os dados constam da Estatística da Pesca – Brasil – 2002, que o Ibama divulgou no começo da semana

Representantes da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca e da Associação Brasileira de Supermercados assinam protocolo de intenções para a redução dos preços do pescado durante a 2ª Semana do Peixe, entre os dias 20 e 26 próximos.

Ibama define novo calendário de defeso de algumas espécies de peixe que estão em período de reprodução, de novembro a março. No Pará as espécies protegidas são: Pirapitinga, Curimatá, Aracu, Pacu, Jatuarana, Fura-Calça e Mapará. No Amazonas: Mapará, Curimatá e Pirapitinga.

O encontro para discutir o defeso da piracema contará com a participação de especialistas do Ibama e representantes da Associação de Pescadores Amadores e dos órgãos ambientais de Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Pará.