A perda de ozônio é calculada medindo-se a área e a profundidade do buraco na camada de ozônio. Neste ano, o buraco atinge uma área de 28 milhões de quilômetros quadrados.
Pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz avaliou freqüência do Aedes aegypti e do Aedes albopictus, vetores do vírus da dengue, em bairros de Nova Iguaçu e do Rio de Janeiro.