Cientistas das universidades de Guelph, no Canadá, e de Illinois, nos EUA estão tentando aprender como animais recriam partes dos seus próprios corpos. Entendendo o processo, eles esperam algum dia chegar a um atalho para desenvolver métodos de regeneração de tecidos humanos.
Segundo o estudo desenvolvido pelas instituições, quando um membro é amputado em um anfíbio, células próximas ao local perdem suas propriedades especializadas e se tornam células tronco “desdiferenciadas”, ou seja, células com rápido crescimento e com capacidade de reverter o seu desenvolvimento.
Depois de realizar fusão e a multiplicação, as células formam numerosos tecidos, necessários para reconstruir o membro. Cerca de um mês e meio depois, a regeneração está completa. (Terra)