O titular do Meio Ambiente alemão ressalta também que os grandes países emergentes, como Brasil, China, Índia e México, devem participar ativamente nas medidas para conter a mudança climática. No entanto, reconhece, que ainda não é possível esperar compromissos vinculativos por parte desses Estados no momento de reduzir as emissões de dióxido de carbono.
Apesar de tudo, Gabriel exige que os países emergentes utilizem as ajudas ao desenvolvimento procedentes do Ocidente para que seu crescimento econômico seja acompanhado de medidas para reduzir suas emissões poluentes. Caso contrário, deveria ser aplicado a seus produtos a “taxa aduaneira climática”, iniciativa que, afirma, já está sendo discutida dentro da União Européia. (Globo Online)