O último grande incêndio foi em 2001, quando chegaram a ser destruído 3,5 mil hectares dentro do parque. Na segunda-feira (10), os serviços de combate ao fogo receberam reforço de 50 homens do Exército. Os trabalhos são feitos pelo ar, terra, mas o tempo seco continua favorecendo a propagação de focos.
As duas maiores frentes do fogo – próximo ao Portão do Inferno e do Véu de Noiva, os pontos turísticos mais procurados – estão sobre controle, mas sob intenso monitoramento.
“O fogo é traiçoeiro”, disse a analista ambiental do órgão, Rossana Santana, acrescentando que “as expectativas são boas porque a temperatura está menor, em torno de 35º C, e a umidade relativa do ar aumentou para 30%”. Nos últimos dias a umidade oscilou entre 13% e 15%. (Estadão Online)