O reencontro com a libélula aconteceu na Reserva Biológica do Córrego Grande, área de floresta com 1.504 hectares que fica no norte do Espírito Santo. Depois de visitar mais de 300 locais entre o sul da Bahia e o Espírito Santo, os pesquisadores finalmente acharam o bicho.
As libélulas servem como indicadores ambientais: sensíveis a alterações no ecossistema em que vive, sua presença pode indicar que a área está bem das pernas em termos ecológicos. (Globo Online)