O fenômeno foi registrado pela primeira vez há cerca de duas semanas. O gás está praticamente na superfície. É só riscar o fósforo que ele entra em combustão.
Uma equipe de geólogos coletou material para análise e já é possível dizer que há pelo menos um tipo de gás: o metano, resultado da decomposição de folhas, galhos e algas, o lixo natural produzido pela floresta, que se acumula com o tempo entre a argila.
Neste ano, com a cheia dos rios, por algum motivo, a água do subsolo estaria empurrando o gás para cima. O fenômeno é conhecido como “gás do pântano” e já foi observado em outras partes do mundo, em regiões de florestas úmidas. (Globo Online)