A pesquisa, baseada em moléculas orgânicas em sedimentos oceânicos e na composição química de fósseis de microrganismos marinhos, indica que havia mantos de gelo na Antártida durante o Cretáceo, um dos períodos mais quentes da história.
Segundo Thomas Wagner, da Universidade de Newcastle (Reino Unido), co-autor do estudo, a camada tinha 60% do tamanho do manto de gelo atual. Mas isso não significa, alerta, que o gelo antártico hoje seja resistente ao aquecimento global. (Folha Online)