Mas, para Nepstad, o fim do ano foi um vislumbre de uma Amazônia mais quente por causa da mudança climática. Isso pode estar por trás da seca prolongada que ajudou os desmatadores – já que é difícil derrubar durante as chuvas de fim de ano.
“Tivemos uma estiagem longa sem El Niño nem nada. O Inpe mediu 15.000 km2 de florestas em pé que pegaram fogo. Isso é atípico.” (Folha Online)