Sempre engajado em atividades em prol do meio ambiente, Billy – como prefere ser chamado – buscou auxilio no Instituto ECOPLAN, que executa atividades nesta área há mais de 15 anos, para minimizar os impactos causados por suas atividades. Ou seja, ciente de que o automobilismo despeja grande quantidade de CO2 (principal gás no efeito estufa) na atmosfera, William procurou uma maneira de neutralizar essas emissões, através de critérios técnicos e auditoria independente desta atividade.
A neutralização total ou parcial de emissões de CO2 vem sendo mundialmente discutida desde 2005, quando foi ratificado o Protocolo de Kyoto. Esse documento trata do aquecimento global, mostrando as causas do problema e algumas soluções. Entre essas soluções, está a neutralização ou compensação de CO2, como a que o piloto adotou através do programa denominado CCO2 – Compensação de Carbono -, do Instituto ECOPLAN.
A partir deste desafio, William procurou a ONG e juntos, através de metodologias científicas, fizeram o cálculo da quantidade de CO2 liberada para a atmosfera nas doze etapas da prova por seu carro e toda a estrutura que o cerca (transporte terrestre, aviões, veículos de apoio e etc).
Com o resultado, foi possível calcular a quantidade de árvores necessária para compensar tais emissões: cerca de 540 que serão plantadas, mantidas, garantidas e atestadas pelo Instituto ECOPLAN, uma vez que todas serão georreferenciadas, fotografadas e com imagens de satélite, compensando o equivalente a 102 TON de CO2/ano.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Ecoplan)