Cientistas conseguiram reproduzir em laboratório os primeiros estágios de formação da seda das teias de aranha – um material há muito invejado pela engenharia, por ser ao mesmo tempo leve e super-resistente.
Duas proteínas formam a seda da aranha, a ADF3 e a ADF4. Ao reproduzir o processo em laboratório, com a ajuda de um aparelho de plástico feito especialmente para isso, a equipe do pesquisador Sebastian Rammensee, da Universidade de Munique, na Alemanha, descobriu que era possível produzir teias a partir de ADF3 com ou sem a ADF4, mas não com apenas esta última.
A teia artificial é um pouco mais granulada em comparação com a normal, mas os pesquisadores afirmam que há outros processos das aranhas a serem copiados antes que elas fiquem idênticas. (Fonte: Globo Online)