De acordo com o médico epidemiologista Expedito Luna, o instituto faz parte de um grupo de laboratórios capazes de colaborar com as pesquisas. “Nós já passamos a primeira fase que é a de identificar o vírus. Agora, devemos achar um vírus ‘semente’ para começar a cultivá-lo e só depois essa vacina começará a ser testada. Todo esse processo pode demorar de quatro a seis meses”.
Segundo Luna, caso a vacina seja desenvolvida, o Butantan tem condições de produzir o medicamento em grande escala, inclusive, de exportar para outros países. (Fonte: Gustavo Minari/ TV Brasil)