O laboratório ocupa uma área de 700 metros quadrados e é considerado uma iniciativa pioneira no mundo nessa linha de pesquisa. Os trabalhos funcionarão por meio da Rede de Nanotecnologia Aplicada ao Agronegócio, que envolve pesquisadores de 28 instituições de ensino e pesquisa do país.
A rede atuará em três linhas de pesquisa: sensores e biossensores para monitoramento de processos e produtos; membranas de separação e embalagens biodegradáveis, bioativas e inteligentes; e novos usos de produtos agropecuários.
O LNNA iniciou pesquisa com polímeros biodegradáveis oriundos de fontes renováveis para aplicação no agronegócio. A ideia é que o laboratório também possa ser utilizado como facilitador para colaborações científicas com outras instituições ou como agente prestador de serviços para instituições públicas ou privadas. (Fonte: Agência Fapesp)