Uma girafa macho de sete anos pode ser sacrificada nos próximos dias no zoológico Jyllands Park, em Videbaek, na Dinamarca. O zoológico já conta com outro macho da espécie, mais jovem, chamado Elmer, e está interessado em adquirir uma fêmea para ele. “Não podemos ter dois machos e uma fêmea porque eles iriam brigar”, explica a veterinária do zoológico, Janni Lojtved Poulsen. Se o animal foi sacrificado, será a segunda morte de uma girafa este ano em zoológicos da Dinamarca.
Os diretores do zoológico acham muito difícil conseguir outro lugar para a girafa Marius viver, então a solução seria sacrificá-lo, pois ele é considerado inadequado para a reprodução.
“Se o coordenador do programa de reprodução achar que devemos sacrificá-lo, é o que vamos fazer”, afirma Poulsen, de acordo com a agência Reuters.
A veterinária explicou que outros zoologicos do país não sacrificam animais excedentes, mas acabam os deixando viver em “condições precárias”.
Filhote morto no domingo – A notícia foi veiculada pela agência dinamarquesa Ritzau alguns dias depois da morte do filhote também chamado Marius, de 18 meses, em outro zoológico do país, na capital Copenhague. O filhote foi morto no domingo (9) por razões genéticas. O zoológico explicou que não poderia deixar a girafa crescer para evitar a consanguinidade entre exemplares desta espécie.
As opções de castração ou reintrodução na natureza foram descartadas por seus possíveis efeitos adversos, assim como a transferência do filhote a outro centro da Associação Europeia de Zoológicos e Aquários (EAZA), por incompatibilidade genética.
O filhote morto no zoológico de Copenhague foi abatido com um tiro e dissecado na frente de visitantes do parque, entre eles várias crianças. Pedaços da girafa foram usados para alimentar outros animais. Outros pedaços foram encaminhados para estudos científicos.
O zoológico Jyllands Park ainda não analisou se caso a girafa seja sacrificada, ela seja submetida a uma dissecação em público. (Fonte: G1)
Por que capturar um inseto pode acabar em multa
Em 21 de junho, Luís Paulo dos Santos Pereira, estudante de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília (UnB), andava por uma área do Serviço Florestal Brasileiro, ao lado do campus universitário, com uma rede coletando insetos para uma tarefa de aula, quando foi abordado e multado por um fiscal do Ibama.
