Um grupo de estudantes presenciou a briga entre dois tigres que levou à morte de um dos animais em um zoológico do Canadá, na semana passada. A morte do tigre-de-amur ocorreu na manhã de quinta-feira (25).
Um dos estudantes filmou o início da briga (veja o vídeo). O superintendente da divisão escolar Lord Selkirk, Scott Kwasnitza, disse à “CBC News” que 25 estudantes de 16 anos estavam perto do recinto dos tigres no momento da briga.
Segundo Kwanitza, a escola ofereceu serviços de aconselhamento aos estudantes que presenciaram o incidente. Além disso, seus pais foram avisados sobre a ocorrência em uma carta enviada pela escola.
Portão aberto por engano – O tigre mais velho, chamado Baikal, vivia no Assiniboine Park Zoo, na cidade de Winnipeg, havia cinco anos. Além dele, outros três tigres viviam no local: a fêmea adulta Kendra e os irmãos de dois anos de idade Vasili e Samkha.
Funcionários do zoológico disseram que Baikal saiu de seu recinto para o local onde vivem os tigres mais novos quando um portão foi deixado aberto por engano.
Baikal e Vasili se enfrentaram em uma briga, que terminou com a morte de Baikal na manhã desta quinta-feira. “Essa foi uma perda irreparável para nossa equipe e nossos visitantes”, disse o diretor das operações do zoológico, Brian Joseph, à “CBC News”.
Outros incidentes com tigres – Na terça-feira passada (23), um tigre branco matou um estudante em Nova Déli, na Índia, depois que o jovem aparentemente pulou sobre um bloqueio e caiu dentro de sua jaula em um zoológico da cidade.
O tigre agarrou o jovem pelo pescoço após ele invadir o espaço, enquanto outras pessoas gritavam e jogavam pedras contra o animal para tentar conter o ataque.
Em julho, um menino de 11 anos foi atacado por um tigre no zoológico de Cascavel, no Paraná. O menino brincava junto à grade da jaula do animal. O garoto teve o braço amputado. (Fonte: G1)
Por que capturar um inseto pode acabar em multa
Em 21 de junho, Luís Paulo dos Santos Pereira, estudante de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília (UnB), andava por uma área do Serviço Florestal Brasileiro, ao lado do campus universitário, com uma rede coletando insetos para uma tarefa de aula, quando foi abordado e multado por um fiscal do Ibama.
