Índios de várias etnias ocupam a sede da regional da Funai

Cerca de 150  índios de várias etnias do Estado de São Paulo mantêm a sede da regional da Funai no Litoral Sudeste, em Itanhaém, sob ocupação desde quinta-feira (28).

O motivo é que eles reivindicam uma definição imediata sobre a demarcação das áreas em que ocupam. O medo do grupo é a retirada dos locais onde moram, invasões e as constantes ameaças que sofrem.

A Tribo cobra do presidente da Funai Franklimberg Ribeiro de Freitas, a criação de um  grupo de trabalho de identificação e delimitação das terras indígenas Renascer, que fica em Ubatuba, e Paranapuã, localizada em São Vicente. As duas terras têm ação na justiça que pedem a reintegração de posse.

A Tribo cobra do presidente da Funai Franklimberg Ribeiro de Freitas, a criação de um  grupo de trabalho de identificação e delimitação das terras indígenas Renascer, que fica em Ubatuba, e Paranapuã, localizada em São Vicente. As duas terras têm ação na justiça que pedem a reintegração de posse.

A Tribo cobra do presidente da Funai Franklimberg Ribeiro de Freitas, a criação de um  grupo de trabalho de identificação e delimitação das terras indígenas Renascer, que fica em Ubatuba, e Paranapuã, localizada em São Vicente. As duas terras têm ação na justiça que pedem a reintegração de posse.

A Tribo cobra do presidente da Funai Franklimberg Ribeiro de Freitas, a criação de um  grupo de trabalho de identificação e delimitação das terras indígenas Renascer, que fica em Ubatuba, e Paranapuã, localizada em São Vicente. As duas terras têm ação na justiça que pedem a reintegração de posse.

Os índios ficarão acampados no local até que um solução seja apresentada pelo presidente.  O coordenador regional da Funai Litoral Sudeste Cristiano Hutter fez com que as lideranças conversassem com os representantes da Funai, que ficaram de resolver o problema.

Policia Federal

Por medo que os funcionários fossem retidos no prédio pelas tribos, a delegada Luciana Fuschinni Nave da Polícia Federal em Santos entrou em contato com as tribos, os quais disseram que a ocupação seria feita de forma pacífica.

Fonte:A Tribuna