Inpa abre processo seletivo para vagas de doutorado

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC) abriu processo seletivo para vagas de doutorado distribuídas nos Programas de Pós-Graduação de Ciências Biológicas (Entomologia) e em Biologia (Ecologia). Ao todo, serão disponibilizadas 18 vagas. Os candidatos aprovados deverão ingressar no primeiro semestre de 2018. Confira o edital.

Segundo informações do Inpa, 12 das vagas disponibilizadas são para doutorado em Entomologia. Os interessados devem se inscrever no período de 21 de novembro a 22 de dezembro deste ano. A entrada dos aprovados será em março de 2018. O curso possui nota 5 em uma escala que vai até 7 na Avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Para o doutorado em Biologia (Ecologia) há seis vagas disponíveis. Em duas delas os aprovados entrarão em fevereiro de 2018 (uma vaga com bolsa e outra sem bolsa) e nas outras quatro vagas os aprovados entrarão em abril de 2018 (uma vaga com bolsa e três vagas sem bolsa). As quatro vagas sem bolsa somente poderão ser preenchidas caso o estudante tenha fonte de renda e possa manter-se com recursos próprios durante o curso.

As inscrições para o PPG-Ecologia poderão ser feitas de 24 de novembro deste ano até 5 de janeiro de 2018 (para as vagas de fevereiro de 2018) e de 24 de novembro de 2017 a 20 de fevereiro de 2018 (para as vagas de abril de 2018). O programa de Ecologia possui nota 6 na Capes. O processo seletivo também contará com duas fases: análise de projeto (eliminatória) e análise curricular (classificatória).

De acordo com o edital, o processo de seleção contará com duas fases: avaliação do projeto (eliminatória) e análise curricular.

Atualmente, o Instituto possui 10 programas de pós-graduação, sendo um deles (Aquicultura) em ampla associação com a Universidade Nilton Lins e o PPG-Cliamb, interinstitucional, INPA-Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Em mais de 40 anos de atuação na pós-graduação, o Inpa formou mais de 2.500 mestres e doutores. Cerca de 70% desses profissionais permanecem na região Amazônica.

Fonte: G1