Imagens captadas por satélites mostram o que restou do vulcão Anak Krakatau, que entrou em colapso no dia 22 de dezembro de 2018, na Indonésia, gerando o tsunami que matou pelo menos 430 pessoas e deixou milhares de desabrigados.
As más condições climáticas sobre o Estreito de Sunda, que liga o Mar de Java ao Oceano Índico, haviam frustrado o trabalho dos vários satélites na órbita do planeta em busca de imagens ópticas.
Mas a equipe da Planet Labs, empresa americana que desenvolve e opera minissatélites de observação da Terra, conseguiu encontrar janelas nas nuvens.
Imagens capturadas por suas plataformas Dove e SkySat revelam a dimensão do colapso do vulcão, o que permite observar como o formato da ilha mudou após o desastre natural.
O que era antes uma cratera no topo de uma estrutura de 340 metros de altura se abriu completamente formando uma pequena baía.
A agência de desastres da Indonésia diz que o vulcão Anak Krakatau perdeu mais de dois terços do volume (150-170 milhões de metros cúbicos). Acredita-se que grande parte tenha deslizado para o mar no colossal desmoronamento de terra que deu origem ao tsunami.
A Planet Labs, com sede em San Francisco, opera uma das maiores constelações de satélites do mundo.
A agência de desastres da Indonésia diz que o vulcão Anak Krakatau perdeu mais de dois terços do volume (150-170 milhões de metros cúbicos). Acredita-se que grande parte tenha deslizado para o mar no colossal desmoronamento de terra que deu origem ao tsunami.
A Planet Labs, com sede em San Francisco, opera uma das maiores constelações de satélites do mundo.
Fonte: BBC