Em uma área de pouco mais de dois hectares, o casal de pequenos agricultores Marco Vitorino e Rosilda Vitorino produzem no roçado culturas como gergelim, milho, feijão, fava, frutas diversas e algodão.
Os agricultores foram anfitriões da visita técnica ao município paraibano de Alagoa Grande, a última etapa da viagem ao estado realizada por cerca de 30 representantes de países da América Latina e da África.
Tais nações são parceiras dos projetos de Cooperação Sul-Sul Trilateral com governo brasileiro — por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores —, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
Em uma área de pouco mais de dois hectares, o casal de pequenos agricultores Marco Vitorino e Rosilda Vitorino produzem no roçado culturas como gergelim, milho, feijão, fava, frutas diversas e algodão.
Os agricultores foram anfitriões da visita técnica ao município paraibano de Alagoa Grande, a última etapa da viagem ao estado realizada por cerca de 30 representantes de países da América Latina e da África.
Tais nações são parceiras dos projetos de Cooperação Sul-Sul Trilateral com governo brasileiro — por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores —, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
O grupo formado por especialistas de Colômbia, Mali e Moçambique e por representantes de ABC, OIT e FAO conheceu a vida e a experiência inspiradora dos agricultores que, com incentivo do governo brasileiro e da Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária (EMPAER), lutaram por anos para criar meios de subsistência, se firmar na região e gerar renda.
Organizada por OIT, ABC e FAO, a missão técnica de uma semana à Paraíba teve como objetivo fomentar a troca de experiências nas áreas de produção de algodão sustentável, associativismo e inovações tecnológicas entre visitantes, pequenos produtores rurais, especialistas e pesquisadores no estado.
A OIT desenvolve o “Projeto Algodão com Trabalho Decente – Cooperação Sul-Sul para a Promoção do Trabalho Decente nos Países Produtores de Algodão da África e da América Latina” com a ABC e o Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).
O objetivo da iniciativa é promover o trabalho decente na cadeia produtiva do algodão, com ênfase nos Direitos e Princípios Fundamentais do Trabalho e na melhoria das condições de trabalho em cinco países produtores da fibra: Paraguai, Peru, Mali, Moçambique e Tanzânia.
Fonte: ONU