Como se sabe, a criação do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, no bojo da reestruturação do Ministério do Meio Ambiente, é cercada por polêmica, sendo inclusive o motivo da greve dos servidores do Ibama, para quem o novo órgão simboliza o “desmonte” do Instituto, segundo eles perpetrado pelo Governo Federal.
Mas mesmo entre os que não questionam a reformulação do MMA, há queixosos no que se refere à “homenagem” prestada ao seringueiro, sindicalista e ativista ambiental assassinado em dezembro de 1988, por sua luta contra a extração madeireira e a expansão da pecuária na Amazônia.
Fundador e dirigente do PT no Acre, ele candidatou-se pelo partido a deputado estadual, nas eleições de novembro de 1982, mas não obteve sucesso no pleito.
Dar seu nome a um órgão público federal foi uma iniciativa correta ou não? Esse é o tema da nova enquete de AmbienteBrasil.