Um grande buraco na camada de ozônio, estimado em sete vezes o tamanho do buraco da Antártida, instalou-se sobre a região tropical do planeta na década de 1980.
Um novo estudo, conduzido pela Universidade do Maine em parceria com a British Antarctic Survey, afirma que a perda de gelo na Antártida atingiu sua velocidade mais alta nos últimos 5,5 mil anos.
Os microplásticos são partículas com menos de 5 milímetros que se acumulam na água do mar, no organismo de animais, no corpo humano e, recentemente, foi visto em neve fresca na Antártida.
O aumento da presença humana na Antártica está causando mais derretimento da neve – más notícias para um mundo congelado que já luta contra os efeitos do aquecimento global causado pelo homem.
Atualmente responsável por 4% do aumento anual do nível do mar, o derretimento da geleira Thwaites, na Antártida Ocidental, pode se agravar ainda mais.