Caçadores-coletores da Era do Gelo que viviam em regiões da Europa usavam pinturas rupestres para registrar informações sobre a vida de animais, segundo um novo estudo.
Nos últimos dias, a suposta descoberta de Ratanabá, uma civilização secreta no coração da Amazônia, se espalhou com grande velocidade pelas redes sociais.
Uma equipe de pesquisadores revelou ter encontrado um santuário de aproximadamente 9 mil anos em um remoto sítio arqueológico no lado oriental do Deserto da Jordânia.
Cientistas acreditam que restos mortais eram de homem que morreu com cerca de 20 anos de idade. Encontrada perto de Lima, múmia tinha o corpo amarrado por cordas e suas mãos cobriam o rosto.
Novas evidências arqueológicas revelaram informações que permitiram os cientistas refinar a linha do tempo sobre a presença dos vikings na América do Norte.
Esse novo estudo é a mais recente reviravolta em um debate de décadas sobre papéis de gênero nas primeiras sociedades de caçadores-coletores. Geralmente era pressuposto que os homens pré-históricos caçavam enquanto as mulheres ficavam responsáveis pelas coletas de alimentos.
À medida que as temperaturas globais aumentam, o gelo das montanhas está derretendo a um ritmo sem precedentes, e esses artefatos que permaneceram preservados estão descongelando.
Depois de meses de pausa devido à pandemia de covid-19, o Egito apresentou neste sábado (03/10) a primeira grande descoberta arqueológica dos últimos meses: 59 sarcófagos de madeira em perfeitas condições com múmias que datam de 2,6 mil anos atrás.
Hasankeyf já assistiu em seus cerca de 12 mil anos de vida à passagem dos impérios Bizantino e Otomano e, hoje, faz parte do território da Turquia. Por sua longa existência, trata-se de um dos povoados habitados mais antigos do mundo.