Populações tradicionais assistem ao esvaziamento e à contaminação de seus recursos hídricos por grandes aquíferos, projetos agroindustriais e aumento das temperaturas. Fotógrafo brasileiro viaja o mundo para documentar o problema da falta d’água.
Na entrada de Santa Cruz, ponto de chegada de uma marcha indígena contra o presidente Evo Morales, candidato no próximo domingo a um quarto mandato na Bolívia, a poderosa cacique Beatriz Tapanache chora de raiva.
Juana e Maria lavam as roupas com água das nascentes em duas das cidades mais populosas da Bolívia, onde afirmam que essa atividade aumentou desde o racionamento agudo que sofreram entre 2016 e 2017.
As fortes chuvas registradas na Bolívia desde o início de janeiro deixaram 20 mortos e 12 desaparecidos até a data, segundo um relatório oficial divulgado nesta quarta-feira (13).
Nenhum celular nem carro elétrico funciona sem lítio. Num deserto de sal da América do Sul está a maior reserva da cobiçada matéria-prima. Governo Morales tudo faz para não repetir história de exploração colonial.