O governo no Brasil aproveitou a distração causada pela pandemia de covid-19 para facilitar o desmatamento de florestas tropicais e remodelar as agências ambientais.
Fantasias de sereia, com um turbante de frutas tropicais à la Carmen Miranda ou um toucado de faraó egípcio: nenhum ‘look’ do carnaval de rua no Rio de Janeiro está completo sem uma grande quantidade de purpurina.
Material dá cor e brilho para as fantasias, mas também eleva a poluição de rios, mares e oceanos com microplásticos. Alternativas existem, como o bioglitter, que pode até mesmo ser feito em casa.
Usadas para fazer brilhar o corpo, a roupa, os acessórios e os trabalhos manuais, as purpurinas, feitas com microplásticos, acabam no mar, prejudicando a vida marítima