clima

Para a região Norte, a previsão é de ocorrência do fenômeno de friagem, com queda de temperatura nos estados do Acre e Rondônia, e no sul do Amazonas.

Trata-se da terceira conferência de climatologia do Projeto Experimento de Grande Escala para a Salvação da Biosfera/Atmosfera da Amazônia, evento que, nos últimos anos, tornou-se uma referência na troca de informações científicas sobre a floresta e suas peculiaridades climáticas.

Enquanto o Brasil e os países europeus tendem mais a tentar alternativas para as causas do problema, os Estados Unidos ainda estão convencidos de que a adaptação aos problemas que serão causados pelo aquecimento global pode ser o melhor caminho.

Centro Nacional para Pesquisas Atmosféricas, dos EUA, inaugura nova versão de um
supersistema para estudar o clima do planeta. Primeiros resultados mostram que
a temperatura global está aumentando mais do que o previsto.

O tempo melhorou, embora o ciclone extra-tropical, que causou muitos estragos no litoral gaúcho, com rajadas de vento de até 100 quilômetros horários, continue ativo em alto mar.

O ciclone deixa o mar agitado no litoral carioca e pode provocar ondas de até 2,5 metros. A Defesa Civil colocou equipes de plantão nos pontos que apresentam problemas e está informando a líderes comunitários sobre o que fazer em casos de emergência.

Na quarta-feira (26) uma massa de ar frio e seco leva a frente fria para norte até o Rio de Janeiro e sul de Minas Gerais. Por isso a temperatura cai bastante na região sul, em parte de São Paulo e de Mato Grosso do Sul.

O ciclone, que atinge mais o Rio Grande do Sul, neste final de semana, virá acompanhado por chuvas fortes, queda acentuada de temperatura, geada e possibilidade de neve.

Alertas enviados pela Secretaria Nacional de Defesa Civil aos órgãos de Defesa Civil dos estados da região Sul e de São Paulo informam sobre a ocorrência, entre esta sexta e sábado, de rajadas de vento, com até 70 quilômetros por hora, e pancadas de chuva.

Na atmosfera existe, de forma natural, vários dos compostos lançados pelo homem no ar das grandes cidades. Em vários casos, como na formação das nuvens do tipo bigorna ou até mesmo na proteção dos raios ultravioleta, uma determinada quantidade dessas substâncias é até salutar para a vida na Terra.

De acordo com o Instituto Simepar, este não deverá se igualar ao Catarina, que causou destruição no Sul do país no fim de março, com ventos de até 150km por hora.

“O tema mudanças climáticas deve constituir um dos principais focos de discussão no cenário internacional em termos de meio ambiente. O Congresso Nacional não pode ficar alheio a essa discussão”, explicou o deputado Ronaldo Vasconcellos (PTB-MG).