Segundo a pesquisa, 59% responderam de forma negativa à pergunta se aprovavam a decisão de Trump de retirar o país do histórico acordo mundial para conter o aquecimento global.
Os líderes republicanos na Câmara dos Representantes, Paul Ryan, e no Senado, Mitch McConnell, elogiaram a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tirar o país do Acordo de Paris contra a Mudança Climática.
“Ainda que este governo se una a um pequeno punhado de países que rejeitam o futuro, confio que nossos estados, empresas e cidades darão um passo à frente e farão ainda mais para liderar o caminho (na luta contra a mudança climática)”, declarou o ex-presidente dos Estados Unidos.
“Lamento a decisão do presidente dos EUA. Vamos continuar com todas as forças a luta por uma política global contra a mudança climática que projeta nossa Terra”, afirmou a chanceler alemã.
Para o senador americano , ao contrário de Trump, os americanos não acreditam que a mudança climática seja uma farsa, mas uma realidade causada pela ação humana.
O premiê italiano aproveitou a ocasião para se somar ao pedido feito pela chanceler alemã, Angela Merkel, que solicitou que os parceiros europeus levem o destino nas mãos ao comprovar nos últimos dias que “os tempos nos quais se podia confiar completamente nos outros ficaram para trás”.
Na reunião de sábado do G7, todos os participantes, exceto os Estados Unidos, reiteraram o compromisso de implementar “rapidamente” o Acordo do Clima de Paris.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou no sábado (27) que “na próxima semana” decidirá se o país deve continuar a fazer parte do acordo climático de Paris. Trump, que está reunido com os demais líderes do G7 na