Encerrada a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26), fica a pergunta: o mundo está mais perto de lidar com a emergência climática?
Organizações não-governamentais ligadas às questões climáticas e à defesa do meio ambiente se posicionaram nesta sexta-feira (3) contra um projeto de lei que institui uma nova Política Nacional sobre Mudança do Clima.
Na prática, crianças nascidas em 2020 devem enfrentar, ao longo de sua vida, uma média de sete vezes mais ondas de calor extremo do que alguém que nasceu em 1960.
Divulgado nesta sexta-feira (12/11), o rascunho mais recente do texto final da COP26 conclama os países a acelerarem “a eliminação progressiva da inabalável energia a carvão e dos subsídios ineficientes para os combustíveis fósseis”.
A área desmatada na Amazônia brasileira alcançou 877 km² em outubro, revelam dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) nesta sexta-feira (12/11).
Conforme as negociações da COP26 se aproximam da etapa final, negociadores dos quase 200 países presentes à cúpula do clima, em Glasgow, na Escócia, se esforçam para destravar os principais pontos de negociação.
Na contramão de uma das principais recomendações da COP26, o presidente BNDES, disse nesta quarta-feira (10/11) que a “miséria” em regiões do Brasil dificulta cortar subsídios e financiamento a combustíveis fósseis.