Em colaboração com a Nasa, agência espacial do Japão anuncia planos para construção da primeira instalação para ocupação humana na Lua em pouco mais de uma década.
Pesquisadores de uma equipe internacional, liderados por Fabrizio Nicastro do Instituto Nacional de Astrofísica da Itália e do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian nos EUA, encontraram o último reservatório de matéria comum escondido no universo.
De acordo com o astrofísico Sean Raymond, do Observatório de Bordeaux, na França, um buraco negro supermassivo poderia, teoricamente, ter até um milhão de planetas potencialmente capazes de suportar a vida orbitando suas proximidades.
Cientistas apostam em monitoramento por satélite e dispositivos “detetives de CO2” para ajudar a preservar a vida na Terra. Um dos experimentos mais recentes de astronautas são hortas extraterrestres.