Várias ONGs sugerem que, por trás da fachada de proteção ambiental e preservação dos lugares históricos, a ampliação de parques em Jerusalém Oriental esconde outros motivos, como impedir a expansão urbana palestina e facilitar a proximidade entre as colônias judaicas que rodeiam a cidade.
Com um movimento no mouse ou um toque na tela do celular, o internauta poderá passear por trilhas, florestas, rios, cachoeiras e demais atrativos das unidades de conservação, sem precisar sair de casa.
As comunidades vivem na região há mais de 200 anos e o governo ainda não iniciou o processo de desocupação do território desde que a unidade foi criada em 1981.
Com a conclusão da negociação das sete áreas que estão sendo regularizadas e outras nove que estão na Justiça, 80% dos quase 30 mil hectares do parque nacional serão regularizados.