Estudo de Nações Unidas, Unicef e revista ‘The Lancet’ aponta ações de sustentabilidade insuficientes. Países ricos fracassam em prover meio ambiente favorável, apesar de melhor ponto de partida.
Costuma-se dizer que Mercúrio é o planeta mais fugidio, porque é difícil vê-lo no céu à noite. Mas, durante a próxima quinzena, ele fará uma breve aparição.
Perdidas no meio do Oceano Pacífico, as ilhas que compõem o arquipélago de Kiribati correm o risco de desaparecer devido ao aumento do nível do mar associado às mudanças climáticas.
A estratégia de sobrevivência dos tardígrados, animais microscópicos conhecidos como “ursos d’água”, é simples, porém eficaz: eles retraem suas oito patas e a cabeça e se deixam desidratar.
Políticas ambientais do governo e devastação da Amazônia fazem com que o Brasil seja incluído pela 1ª vez em dispositivo criado em 1947 para medir o quanto a humanidade estaria perto de uma catástrofe.
Calor absorvido pelos mares nos últimos 25 anos equivale ao gerado por 3,6 bilhões de bombas como a de Hiroshima. Aquecimento disparou nas últimas décadas, o que, segundo cientistas, é “prova do aquecimento global”.
Um novo mapa dos vales, desfiladeiros e montanhas, ocultos pelo gelo da Antártica mostrou a terra mais profunda do planeta e contribuirá para a previsão de perda de gelo futura.
Estresse, esgotamento profissional e frustração com políticos levam pesquisadores a botar a mão na massa e tentar fazer alguma coisa para salvar o meio ambiente. DW conversou com três deles.
Apesar de serem um dos ecossistemas sob ameaça mais negligenciados do planeta, as ervas marinhas podem ter um futuro promissor, graças à sua capacidade de absorver carbono. As ervas marinhas são plantas produtoras de flor que formam prados densos em áreas rasas e protegidas ao longo da costa.