Pesquisador alemão diz que camada de ozônio sobre o Ártico está mais fina. Fenômeno se deve a massas de ar especialmente frias. Afinamento já havia sido descrito em 2011
No Polo Norte, temperaturas têm aumentado duas vezes mais rápido que no restante do planeta, transformando geografia do local. Relatório elaborado por pesquisadores de 12 países aponta consequências globais.